quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Ausência

Lua se vai...
Um samba melancólico e doce perfuma as ruas vazias
Solidão...
O orvalho que molha meu rosto, são as lágrimas da noite, querendo ficar um pouco mais...
A noite é brincante e pueril
O tempo é um sopro. Palavra fugaz,
inconstante, como tua presença em meu caminho.
No fenecer da noite, a única certeza é tua imagem na memória da minha retina
e essa saudade menina, que se recusa a dizer boa noite
e dormir.

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