Sigo errante pela estrada
Entre o adeus e a madrugada
Ai de mim, Senhor meu Deus!
Essa melancólica toada
Essa melancólica toada
De nostalgia impregnada
Vão da palavra silenciada
Entre o adeus a e a madruga
Minh'alma dilacerada
Nau em dor naufragada
Em solitária e fria caminhada
Bandoleira, vaga incerta e desolada
Nau em dor naufragada
Triste sina..., malograda!
Entre o adeus e a madrugada
Minha agonia trespassada
pela rua lúgrube, alquebrada
Em solitária e fria caminhada
o amor e a morte, na encruzilhada
Sob a neblina embotada
viagem sem partida nem chegada
Entre o adeus e a madrugada...
Entre o adeus e a madrugada...
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