Nas solitárias noites que passo em claro, pensando em ti
Busco, em vão, a luz do teu sorriso
No vazio das ruas silenciosamente lúgubres
Um vento gélido de desespero e solidão me invade o ser
Escrevo poemas, tentando fugir dessa dor pungente
Que diuturnamente me aflige
Meus olhos estão áridos de lágrimas, de tanto pranto derramado,
De tanta tristeza...
Agonia sufocante...
Falta-me o ar
Falta de ti.
Falta de ti.
Nenhum comentário:
Postar um comentário