Penso em você e sinto a dor de uma chuvosa noite escura
Uma saudade cruel me consome o pensamento
Lágrimas rolam copiosas desses tristes e cansados olhos meus
Não há luar nem esperança
Não há flores na paisagem,
Poemas, perfume de amor, não há
Silencia toda cor e toda luz
Tudo é tão triste e vazio em mim porque não te tenho nos braços meus
Uma música, um filme, um lugar...
Toca o telefone: penso que é você.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
A pomba voou no céu de Salvador
No céu de Salvador, uma luz irradia
É o sol anunciando o verão cor de luz, de alegria
No céu de Salvador, uma pomba branca, vadia
E Jerônimo, pedindo a paz pra Bagdá, que sofria
O Sol de Bagdá no céu de Salvador, Bahia.
No céu de Salvador, há um azul-poesia
Riscado pelo giz do vôo de quem chega e de quem partia
Voando pra longe, uma saudade sentia
Saudade do mar, de alguém, da tarde que se ia
Mudando a cor do céu azul-poesia
Que só brilha esse azul
No céu de Salvador, Bahia.
É o sol anunciando o verão cor de luz, de alegria
No céu de Salvador, uma pomba branca, vadia
E Jerônimo, pedindo a paz pra Bagdá, que sofria
O Sol de Bagdá no céu de Salvador, Bahia.
No céu de Salvador, há um azul-poesia
Riscado pelo giz do vôo de quem chega e de quem partia
Voando pra longe, uma saudade sentia
Saudade do mar, de alguém, da tarde que se ia
Mudando a cor do céu azul-poesia
Que só brilha esse azul
No céu de Salvador, Bahia.
A noite choveu na Praia da Barra
Chuva de noite, na praia da Barra...
A alegria espanta o frio. Aquece meu coração
E a chuva prateada, molhando a areia...
A noite pinga luzes na Avenida Oceânica
A gente brinca na chuva iluminada de luar
Mais lindo que a chuva de noite, na praia
É sentir no rosto a chuva chovendo você.
A alegria espanta o frio. Aquece meu coração
E a chuva prateada, molhando a areia...
A noite pinga luzes na Avenida Oceânica
A gente brinca na chuva iluminada de luar
Mais lindo que a chuva de noite, na praia
É sentir no rosto a chuva chovendo você.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Orquestra Sinfônica de Brasília
É noite...
estrelas cadentes, flamantes,
incendeiam o palco e meu siderado coração.
voraz e suave fogo, me arde o ser.
um filaucioso clarinete entorpece minh'alma.
enlevação,
êxtase, experiência onírica...
agora, tudo é paz, tudo é calma no Teatro Nacional
ouço um soprano etéreo que me perturba os sentidos:
uma mulher?
um segredo-azul?
uma paisagem dilucular?
paira no ar um perfume de luz
e o som de cores varando o mais solene silêncio
é noite, me creiam, eu senti!
a beleza, a graça e o amor
calidamente adejam a Orquestra Sinfônica de Brasília.
À Elena Herrera(Maestrina Regente, Denise Tavares(Cantora lírica)e Marcos Cohen (Clarinete Solista).
estrelas cadentes, flamantes,
incendeiam o palco e meu siderado coração.
voraz e suave fogo, me arde o ser.
um filaucioso clarinete entorpece minh'alma.
enlevação,
êxtase, experiência onírica...
agora, tudo é paz, tudo é calma no Teatro Nacional
ouço um soprano etéreo que me perturba os sentidos:
uma mulher?
um segredo-azul?
uma paisagem dilucular?
paira no ar um perfume de luz
e o som de cores varando o mais solene silêncio
é noite, me creiam, eu senti!
a beleza, a graça e o amor
calidamente adejam a Orquestra Sinfônica de Brasília.
À Elena Herrera(Maestrina Regente, Denise Tavares(Cantora lírica)e Marcos Cohen (Clarinete Solista).
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Solidão
Uma dor terrível me punge o peito
Dor de corte, sangue, dilaceração
Uma dor aguda, intermitente,
Que me perturba a mente
Febre insone, escuridão
Choro em pranto silente,
A ausência que se faz presente
Meu quarto é um frio desvão
Um pranto que principia irreverente
Inundando de lembrança dolente
As furtivas horas que se vão
Apunhala-me em fúria premente
Sôfrega e cruelmente
O punhal da solidão
Dor de corte, sangue, dilaceração
Uma dor aguda, intermitente,
Que me perturba a mente
Febre insone, escuridão
Choro em pranto silente,
A ausência que se faz presente
Meu quarto é um frio desvão
Um pranto que principia irreverente
Inundando de lembrança dolente
As furtivas horas que se vão
Apunhala-me em fúria premente
Sôfrega e cruelmente
O punhal da solidão
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