Há chuvas de lembrança
Molham de nostalgia os versos do poema
Águas
Escorrem pelo córrego e cruzam, melancólicos, a esquina da Vila Matos.
Rua perdida em algum lugar que não sei, não lembro...,
mas que é lindo, como as felizes horas da minha infância brincante, arteira
que me visita sempre que vejo a chuva da janela da minha alma.
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