"E se fosse verso ao invés de valsa,
Dançaríamos melhor assim?"
Alice Medeiros
Choro por não saber cantar
Penso por não conseguir esquecer
Peito arde e queima: fogo, medo e solidão
Razão e loucura: qual limite define?
Aí, vem esse relógio
Me dizendo que o tempo foge assim,
Fugaz como areia por entre os dedos
E o tempo o que é,
Senão a dolorosa constatação da verdade?
Você já não há em minha vida, em minha casa...
Em meus livros, em meus braços não há você
Eu: um corpo que cai
vertiginosamente só.
O título desse poema é, em si, cheio da poesia da colega e amiga Alice Medeiros. Obrigado, Alice!
ResponderExcluirpô!!!!!!!! o pá dema... arrasando ai, muito bom!!!
ResponderExcluirQuanta sensibilidade, moço!!! Amei essa.
ResponderExcluirDema... surpreso com a beleza poética de sua página. Muito lindo a poesia! Abração
ResponderExcluirLeonel