Lágrimas sofridas
Se vão furtivas desses tristes olhos meus.
Escorrem até minha boca
Molhando de pranto a palavra adeus
Serei saudade constante?
Ou vaga lembrança fugitiva,
beduína perdida
no deserto dos pensamentos teus?
terça-feira, 20 de julho de 2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
O Verso e a Valsa
"E se fosse verso ao invés de valsa,
Dançaríamos melhor assim?"
Alice Medeiros
Choro por não saber cantar
Penso por não conseguir esquecer
Peito arde e queima: fogo, medo e solidão
Razão e loucura: qual limite define?
Aí, vem esse relógio
Me dizendo que o tempo foge assim,
Fugaz como areia por entre os dedos
E o tempo o que é,
Senão a dolorosa constatação da verdade?
Você já não há em minha vida, em minha casa...
Em meus livros, em meus braços não há você
Eu: um corpo que cai
vertiginosamente só.
Dançaríamos melhor assim?"
Alice Medeiros
Choro por não saber cantar
Penso por não conseguir esquecer
Peito arde e queima: fogo, medo e solidão
Razão e loucura: qual limite define?
Aí, vem esse relógio
Me dizendo que o tempo foge assim,
Fugaz como areia por entre os dedos
E o tempo o que é,
Senão a dolorosa constatação da verdade?
Você já não há em minha vida, em minha casa...
Em meus livros, em meus braços não há você
Eu: um corpo que cai
vertiginosamente só.
Ter você
Fitar teu olhar
Compor uma canção
Sentir o amor pulsando em meu peito
O prazer da tua presença em meu caminho
Beijar teus lábios e saciar minha sede de amor
Sonhar com você e acreditar na vida
Ficar com você...
Sentir-me inebriado pelo perfume dos teus cabelos
Fazer-te refém da memória da minha retina
Querer-te aqui, agora e eternamente
Te sentir, assim...
Me sentir.
Compor uma canção
Sentir o amor pulsando em meu peito
O prazer da tua presença em meu caminho
Beijar teus lábios e saciar minha sede de amor
Sonhar com você e acreditar na vida
Ficar com você...
Sentir-me inebriado pelo perfume dos teus cabelos
Fazer-te refém da memória da minha retina
Querer-te aqui, agora e eternamente
Te sentir, assim...
Me sentir.
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