quinta-feira, 1 de abril de 2010

Da janela, vendo a Augusta

Te escrevi em uma fria madrugada
da cinza e concreta paulicéia desvairada.
A sala estava triste, vazia, abandonada...
Poesia melancólica, de fumaça sufocada
Céu sem estrelas, sem noite enluarada...
A vida em São Paulo é fugidia, é apressada!
Bêbados, sonhadores e loucos vagam pelas ruas em busca do amor.
Que busca desesperada!

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