Uma fria melancolia me invade
Quando penso em te deixar
Nesta triste partida,
Meu pranto silente insiste em rolar
Meu coração se ressente:
Tenho que ir embora, quando quero ficar...
Tu, que me eras tão distante, agora és presença constante
Em meu viver, em meu caminhar.
Paraná, ai de mim! Preciso rever-te,
Quero voltar
A essa terra e sua boa gente
Que discreta e charmosamente
Nos acolhe a alma, nos faz querer estar...
Ah, Paraná!
Essa endecha sentida quer dizer-te, em despedida:
Saibas que, em memória afetiva
Guardarei por toda a vida
Essa saudade de ti, Paraná...
quarta-feira, 28 de abril de 2010
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Da janela, vendo a Augusta
Te escrevi em uma fria madrugada
da cinza e concreta paulicéia desvairada.
A sala estava triste, vazia, abandonada...
Poesia melancólica, de fumaça sufocada
Céu sem estrelas, sem noite enluarada...
A vida em São Paulo é fugidia, é apressada!
Bêbados, sonhadores e loucos vagam pelas ruas em busca do amor.
Que busca desesperada!
da cinza e concreta paulicéia desvairada.
A sala estava triste, vazia, abandonada...
Poesia melancólica, de fumaça sufocada
Céu sem estrelas, sem noite enluarada...
A vida em São Paulo é fugidia, é apressada!
Bêbados, sonhadores e loucos vagam pelas ruas em busca do amor.
Que busca desesperada!
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